quarta-feira, 31 de agosto de 2016

o último ano do doutorado me destroçou, me tirou tudo o que eu reconhecia como parte de mim. massa amorfa metade agonia, metade desespero. mas tinha um fim. teve um fim. o que eu perdi, porém, não volta. continuo não-pessoa, ainda em desespero, mergulhada em autopiedade e autossabotagem. sem começo e sem fim.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

tem dois olhares que eu jamais vou me esquecer. um é o da mãe da moça indiana que morreu depois de um estupro coletivo, em India's daughter. o outro, do meu sobrinho de 8 anos, depois que a mãe rejeitou um abraço porque ele tinha feito birra. "ela não quis abraçar comigo". de quebrar o coração.